domingo, 27 de fevereiro de 2011

VISITA DO SENHOR CARLOS FAISCA AO MEU CANARIL

este domingo dia 27 de Fevereiro dia em que foi realizado um almoço de entrega dos prémios obtidos pelos criadores portugueses no mundial em França,desde já os meus parabéns a todos os premiados.
  recebi a visita do senhor Carlos faisca ao meu canaril ,como ele vinha ao almoço e eu ainda precisava de  um macho castanho pastel vermelho mosaico e de um castanho opala vermelho mosaico aproveitei já que ele vinha a Lisboa pedi-lhe para me trazer esses 2 machos.
este dia também foi muito atarefado para mim porque foi o dia em que eu acasalei os meus canários, espero que a visita do senhor Carlos me tenha  trazido um pouco de sorte para a criação deste ano porque também se precisa ter alguma sorte.
por muito que saibamos  e nunca sabemos tudo a sempre coisas que vamos aprendendo.
desejo muita sorte a todos os criadores  para que cada vês mais a ornitologia portuguesa tenha sucesso não só em Portugal mas também a nível mundial.
muito boa sorte a todos.

CASAIS VERMELHO MOSAICO

CASAIS CASTANHOS OPALA VERMELHOS MOSAICOS

CASAIS CASTANHOS VERMELHOS MOSAICOS

CASAL CASTANHO PASTEL VERMELHO MOSAICO

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

FONIOPADDY

Até hoje a coccidiose é curada com medicamentos que provocam nefastos efeitos colaterais negativos nas nossas aves.
FONIOPADDY é uma semente que cresce nos pantanos do Uganda. Há alguns anos que a pesquisa sobre os efeitos benéficos de FONIOPADDY que garantem ás aves na luta contra a coccidiose resultados fantásticos.
No caso das crias que sujam o ninho com fezes liquidas (enterites) FONIOPADDY em poucos dias resolverá o problema de modo natural , próprio como fazem as aves na natureza quando procuram sementes medicinais que curam as suas indisposições.

RESULTADOS ASSEGURADOS
* Cura da coccidiose * Ninhos secos * Controlo das enterites * Aves em optima forma fisica * Tudo de um modo natural sem auxilio de medicamentos

MODO DE UTILIZAÇÃO
Durante a primeira semana, permita aos pássaros decidirem voluntariamente a quantidade que achem necessária comer. Após a primeira semana, por casal fornecer 1 colher de café por semana. Em área com 30 a 40 pássaros fornecer 2-3 colheres de sopa por semana.
FONIOPADDY deve ser fornecido puro, não misturar com qualquer outra semente ou produto.

SALVIA

Sementes eficazes para as funções digestivas, diuréticas, antisépticas, bactericidas e estimula anti-bactericida.
Salvia (Salvus) significa saúde.
Desde os tempos antigos são conhecidas as suas múltiplas virtudes terapêuticas. Rica em Ómega 3 e Ómega 6, enzimas, Vit. B1 e C, resinas, substâncias estrogénicas e flavonóides.
Eficaz no que diz respeito às funções digestivas, estomacais, diuréticas, antisépticas, anti-bactericida, astringente e anti-reumática.
Particularmente apreciada para todos os carduelis e spinus, sobretudo no período do muda até ao fim do período de inverno.
Emprego e doses: Pôr à disposição diariamente a semente, num comedouro ou num distribuidor automático.

ECHINACEA

Planta e sementes com destacadas propriedades antisépticas, anti-inflamatórias, cicatrizante, imunoestimulante e depurativa
Desde os tempos antigos considerada sagrada pelos Americanos.
Clinicamente é utilizada contra a síndroma antigripal e as doenças resfriamento e outras patologias sobre base infecciosa. Constitui uma potente barreira contra os vírus, bactérias e diversas formas de contagio, mais especificamente a sua acção immunoestimulante manifesta-se com reacções defensivas contra a agressão de agente patogénico.
O emprego mais frequente da Equínacea é representado na profilaxia das doenças resfriamento :
- são de facto fundamentais a reactividade imunológica do sujeito ferido e a rápida produção de anticorpos.
No que diz respeito à actividade de cicatrização, são conhecidos os efeitos benéficos sobre feridas e/ou as lesões internas e externas.
Diversas preparações de Equinácea (tisana) estão mesmo empregadas no cuidado das inflamações e/ou as lesões mucosas orais. A actividade bactericida do Equinácea é particularmente evidente sobre o Staphylococcus aureus, Escherichia vazas e sobre Pseudomonas aeruginosa (Doença dos olhos dos pássaros).
Não são conhecidos da literatura os efeitos colaterais ou precauções emprego para esta semente.
Particularmente apreciada para todos os carduelis e spinus, sobretudo no período do muda até ao fim do período de inverno.
Emprego e doses: Pôr à disposição diariamente a semente, num comedouro ou num distribuidor automático.

CHIA

Semente nobre proveniente do sul da América Central utilizada há séculos até aos dias de hoje no sector da alimentação animal e mesmo na alimentação humana.
Alimento muito importante para todos os Carduelis e de modo particular para toda a espécie de Spinus.
A CHIA tem um teor proteico compreendidos entre o 19 e os 23%. O mais elevado possível em relação todas as a sementes. Constitui uma rica fonte de óleos e ácidos essenciais. Representa uma considerável fonte de anti-oxidantes.
Os 60% dos óleos contidos na CHI são ácidos alfalinoleicos como o Ómega 3 e o Ómega 6.É um equilibrador natural dos triglicerídeos.
Prolonga a transformação dos hidratos de carbono em açúcares.
Protege o tecido intestinal de um eventual ataque de bactérias.
De destacar as fortes propriedades de hidratação prolongada dado que pode absorver a água ou líquidos até doze vezes o seu peso.
A CHIA foi testada à mais de dois anos em algumas criações dando resultados extraordinários, não somente na manutenção em perfeito saúde das aves mas, onde existiam alguns problemas de carácter intestinal, a eficácia desta semente revelou-se concreta e determinante.

CAMELINA SATIVA

A Camelina Sativa é uma planta anual de germinação espontânea, com pequenas flores amarelas e cápsulas ovais longas de 5/10 de mm. A floração vai de Maio a fim de Junho e encontra-se geralmente, nas margens dos campos semeados de trigo.

As suas sementes são pequenas, (da 1 a 1.5 mm) de cor amarela dourada com quebra central semelhante ao trigo.
Pode ser cultivado em altitudes próximas dos 1000 metros. A sua divulgação estendeu-se em toda a Europa após estar mais presente na parte sul - Oriental europeia. Nos países anglo-saxónicos a Camelina Sativa é chamada "Gold of Pleasure" expressão que indica a cor e o prazer que os pássaros exprimem quando se alimentam. É uma semente que, graças aos óleos Ómega 3 e Ómega 6 contidos é muito útil para desenvolvimento das crias e durante a fase da muda. Muito apreciada pelos Canários e todos os outros Carduelis.
Tem um teor proteico de 18% e pode ser utilizado ao estado natural, misturando cerca de 10% à papa colocada à disposição diariamente. Emprego e doses: livre disposição em comedouro. Não adicionar à mistura de sementes.
Tempo de administração: inicio da fase reprodutiva até a metade do períodos da muda da plumagem.

BELA DA NOITE (OENOTHERA BIENNIS)

Planta bi-anual composta robusto de um caule central com folhas laterais lanceolata de grandeza até a 10 cm as flores amarelo intensas são contidas vagens alongadas cerca de de 3-4 cm quando a flor desvanece-se e por conseguinte termina o seu ciclo permanece muitas vagens, todas viradas para cima ancorados ao cal central, presa fácil de muitos tipos de pássaros que as apreciam, sobretudo do mês de setembro a dezembro.

Originária da América central está cada vez mais difundida por toda a europas.
As suas principais propriedades, particularmente das sementes, está voltada para o cuidado do epiderme. Frequentemente é empregada na indústria farmacêutica, particularmente nos cosmeticos.
O óleo de Oenothera recolhido das sementes contém quantidades elevadas de ácidos gordos polinsaturados, principalmente da série Omega 6 e de modo particular acido linoleico e Y-linoleico.
Muito eficaz contra formas eczéma e de dermatites, confere à camada externa da pele uma elasticidade notável, regula também a secreção sebacea e coadiuva o fenômeno da troca celular.
É eficaz em casos de hipertensão, gastrites e gastropatias, visto serem os ácidos gordos polinsaturados precursores biológicos das prostaglandinas.
A semente Oenothera encontrou recentemente um largo emprego no sector ornitológico.
Recomendo a utilização dessta semente, na dieta, particularmente dos Carduelis, tem como vantagens, uma rapidez na muda da plumagem e coadiuva uma melhor expressão das cores naturais dos pássaros.
Por conseguinte, para os Spinus e Pintassilgos em especial, a Oenothera é utilizada constantemente de Junho a Dezembro.
Emprego e doses: pode ser fornecido em comedouro automático ou comedouro individual à parte das outras sementes. Não há absolutamente contra-indicações sobre a quantidade, pode fornecer-se à descrição de acordo com o consumo.
Aconselha-se a administração de Junho a Dezembro.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A DIARREIA DE NINHO

A DIARREIA DE NINHO

DR. OSVALDO VITORINO
JUIZ OBJO
REVISTA AVO 1999

Um dos maiores problemas de sanidade animal que quase todos os médios e grandes criadores de canários enfrentam durante o período de cria é, sem dúvida, a diarréia dos filhotes. É a doença que mais mata na canaricultura.
Os agentes etiológicos da doença apresentam muitas cepas resistentes aos antibióticos e quimioterápicos empregados na canaricultura. Esta situação pode ser explicada entre outros fatores, pelo uso indevido e incorreto destas drogas por sub-dosagens e ou por outros períodos insuficientes, gerando em conseqüência, a resistência bacteriana. Tem sido muito comum nos últimos anos, criadores utilizarem potentes antibióticos em seu plantei, durante a criação, porque um colega usou em anos anteriores ou está usando com sucesso, sem nenhum ou outro motivo. Por esta razão, a utilização do laboratório é fundamental no manejo desta temível doença, tanto para diagnóstico como para determinação dos testes de sensibilidade aos antibióticos e quimioterápicos.
Sinonímia:
Suor das fêmeas, mães más nutrizes, pescoço em "S", proventriculite?
Fitologia:
Várias espécies de bactérias a Eschericliia coli, Klebisiela, Estaphilococus, fungos do gênero cândida foram encontrados em surtos de diarréia de ninho, sendo importante o papel do laboratório na identificação destes agentes.
Patogenia:
Os filhotes de canário quando nascem não apresentam flora intestinal. A colonização intestinal é lenta e gradual e pela flora benéfica. Evidentemente que bactérias patogênicas, quando conseguem localizar-se no tubo digestivo destes filhotes, encontram terreno propício à proliferação causando enorme estrago.
Entre os fatores que levam estes filhotes a serem colonizados por germes patogênicos relaciona­mos:
1) Superpopulação no criadouro
2) Inadequada higiene do ambiente.
3)Administração de alimentos deteriorados, prin­cipalmente os a base de ovos
4) Contaminação da água e de alimentos por fezes humanas ou de canários.
5) Carência nutricional
6) Associação com outras doenças.
Quadro clínico:
A grande característica e, seguramente a única observada por grande parte dos criadores, é de que os pais não tratam ou deixam de alimentar seus filhotes.
Stroud R. relata que as penas do peito da fêmea ficam úmidas e despenteadas, como se a canária estivesse suando enquanto cobria seus filhotes. Na verdade isto ocorre porque a canária não sua. O que acontece é que uma fina e viscosa diarréia, presente nos filhotes, molha o peito da canária. O ninho, geralmente está com aspecto úmido e com mau cheiro.
O instinto de sobrevivência das espécies está presente também nos canários mas, ao pressenti­rem também instintivamente, a presença de uma doença, contra a qual nada podem fazer deixam de alimentar os filhotes. Geralmente é acometida toda a ninhada. A doença tem evolução muito rápida e, dentro de 24 horas após o início dos sintomas os filhotes morrem com emagrecimento intenso, palidez, pescoço em forma de "S" ou vírgula, com diarréia fibrosa e acinzentada.
O exame dos cadáveres é importantíssimo para confirmação do diagnóstico, pois vários agentes apresentam quadro clínico semelhante.
O exame também deve servir de base para isolamento das bactérias e conseqüente conheci­mento da sensibilidade a antibióticos e quimiote­rápicos.
O exame macroscópico do cadáver mostra . aspecto hemorrágico na pele e em vários órgãos.
Enterite catarral aguda e acúmulo de fezes no ânus.
O diagnóstico clínico, para os criadores experi­mentados, é sempre fácil. Difícil é a profilaxia que passa, obrigatoriamente, pelo laboratório.
Tratamento:
Uma vez instalada a doença, não existe tratamen­to seguro. 5troud R. recomenda a administração de sais de saúde na água potável, a troca do ninho por outro limpo e quente, a substituição de toda comida rançosa por alimento de boa qualidade, preferindo dar ao casal batata cozida.
Recomenda-se também pão úmido em vez da farinhada com ovos.
A utilização de antibióticos raramente traz benefícios se a doença já está instalada e traduz-se por perda de dinheiro, tempo, contaminação (pelas mãos) de outros casais e insatisfação.ProfilaxiaAinda temos que pesquisar para que possamos determinar com precisão porque nossos canários adoencem desta enfermidade. Temos certeza de que se soubéssemos exatamente o que determina a quebra do equilíbrio, muito sofrimento seria poupado e estaríamos dando um grande passo na canaricultura.
O tratamento profilático com o uso sistemático de antibióticos ou quimioterápicos, as vezes se impõe. Contudo, é importante que não esqueça­mos os princípios básicos de higiene pois, são eles que impedem a ocorrência da doença:
a)Rigorosa higiene do criadouro;
b) Desinfestação periódica do plantei;
c) Alimentos frescos e de boa qualidade;
d) Água desinfetada e sem excessos químicos;
e) Higiene do tratador.
O tratamento profilático com antibióticos ou quimioterápicos deve obedecer princípios básicos:
a) Só deve ser administrado ao plantei quando o problema, efetivamente, existir. Ouando a perda de filhotes ultrapassar a 10%, dentro dos 10 dias de vida.
b) Após reconhecimento do agente etiológico e testes de sensibilidade a antibióticos e quimioterápicos.
c) Uso do medicamento de acordo com os testes prévios, por no mínimo 7 dias a contar do dia do nascimento e nas doses adequa­das. Infelizmente para a maioria das drogas esta dose não está bem estabelecida para utilização em canários.
d) Em caso de novas mortes, utilizar novamente o laboratório.
Garcia A. recomenda a administração de uma associação de antibióticos que se potenciem entre si, e sugere a Estreptomicina, o Cloranfenicol, a Terramicina e as ampicilinas, na dosagem de 1,0 g /0,5 L de água. O mesmo autor, em outro artigo, recomenda a associação de Cloranfenical, Tetraciclina e Eritromicina na dose de 1 a 2 mg/100 ml de água de beber ou 100 g de farinhada .
Em outro artigo, cujo autor não é identificado, Revista do Mundial de córdoba, Argentina, é recomendado pelo Dr. Vicente Verges a administração por 5 dias, a partir do dia anterior ao nascimento, misturada na pasta de cria, uma associação de antibióticos sinérgicos: Cloranfenicol, Terramicina, Estreptomi­cina e Ampicilina, na base de 1 9 para 200 g de farinhada.
Cago R. recomenda como prática usual nos cuidados higiênicos, 5 dias do acasalamento até 5 dias após o nascimento dos filhotes, Neomicina na dose de 2ml/L de água, que pode ser substituído por Ampicilina, Nitrofurantoína, Furazolidona ou oxite­traciclinas, nas dosagens recomendadas.
Ramalho C., em comunicação pessoal, informou o uso, com sucesso, da Neomicina, em 1987.
Em 1987 também usamos a Neomicina na dose de 2ml/L de água de beber com sucesso. Em 1988, infelizmente, não observamos o mesmo resultado e por cultura do conteúdo intestinal de cadáveres e de fezes das matrizes, comprovamos que todas as amostras de E. Coli isoladas eram resistentes a Neomicina. Nesta ocasião, quase todas as amos­tras mostravam sensibilidade a Ampicilina, Gentamicina, Bactrin e Amicacina. Como alternativa, passamos a empregar a Ampicilina e o Bactrin associados, na dose de 2 comprimidos para cada 200g de farinhada com bons resultados.
Temos visto criadores utilizando, empiricamente, antibióticos de uso humano na papinha dos filhotes, com sucesso. Consideramos estas medidas perigosas porque não conhecemos as dosagens corretas nem os efeitos colaterais. Antibióticos do grupo das floxacinas que são contra-indicados em crianças são administrados em filhotes de canários recém-nascidos. Dentre os antibióticos e/ou associações usados como preventivos de diarréia de ninho ressaltamos: Ciprofloxacina, Norfloxacina, Ampicilina, Gentamicina, Cefalexina e Amexacilina com Clavulanato.
Hoje, não temos dúvida de que o tratamento preventivo, da diarréia de ninho na canaricultura, depende do resultado de exames da sensibilidade das cepas isoladas no criadouro. Para tanto, antes do início da criação, colhemos amostras de fezes das matrizes, para verificação de eventuais parasitas intestinais que podem agir como co­fatores, como os coccídeos por exemplo, e para fazer os testes de sensibilidade (antibiograma).
Evidentemente, quanto maior o número de amostras e cepas isoladas, melhor serão os resultados finais. A morte de filhotes com diarréia de ninho também merece a devida análise, com o resultado da flora Intestinal.
Infelizmente, existem muitas controvérsias quanto as doses e vias de administração dos antibióticos e quimioterápicos administrados aos canários. A ornitologia precisa evoluir ainda mais neste campo. Freqüentemente, há necessidade de associarmos duas ou mais drogas e, as combina­ções recomendadas na ornitologia, diferem substancialmente das empregadas em medicina humana, muito mais evoluída.
Paralelamente a administração de antibióticos, também devemos dar aos canários vitaminas do complexo B e germes da flora normal (Entrodex, por exemplo), para restauração da flora intestinal. Figueiredo J. recomenda o uso do medicamento humano Lactipan, na dose de 5 cápsulas para cada quilo de farinhada, durante, praticamente, toda a criação, tendo comprovado o seu valor.
Resumindo:
10 A diarréia de ninho continua sendo o maior problema de sanidade animal dos criadores de canário.
2) O laboratório tem papel fundamental no manejo desta doença.
3) A doença é dinâmica sobre vários aspectos e, pode estar ou não presente no criadouro, dependendo dos co-fatores.
4) A sensibilidade das bactérias aos antibióticos e quimioterápicos também não é estática e vem varian­do de ano para ano e algumas vezes em um mesmo período de cria, obrigando a alterações nas drogas usadas.
5) Há necessidade de melhores estudos com metodologia científica sobre a doença, intercâmbio de informações e, estabelecimento correto das doses dos medicamentos.

VITAMINA E

VITAMINA E

O princípio ativo que determina a função biológica (Alfa, Beta e Gamma tocoferol) são encontradas no reino vegetal, nas graxas, óleos vegetais, no germe de trigo, etc. Se altera rapidamente perdendo a atividade vitamínica. O componente mais ativo é o alfa-tocoferol que em ambiente quente e em contato com o oxigênio se altera rapidamente. Ao contrário o acetato de alfa-tocoferol quando em contato com o oxigênio se altera mais lentamente.
A vitamina E é um antioxidante natural de ação biológica e protege a graxa e as vitaminas ativas no organismo. A sua ação potencializa as vitaminas lipossolúveis favorecendo a absorção e o acúmulo das mesmas.
Constitui outra coenzima que favorece o sistema antifermentativo que preserva a ação tornando-a econômica sua vitamina.
Em outras palavras é um eficiente regulador de todo sistema endócrino e tem um importante valor hepéticoprotetor. Prolongando a carência de tocoferois determinando na função reprodutiva dos machos em conseqüência da degeneração e atrofia dos testículos e com o afirmamento da parede do conduto seminal, o esperma perderá sua mobilidade tornando-os infecundos. A produção espermática vem com o tempo parando de maneira irreversível, e com doses maciças de vitamina E o resultado será inútil.
Nas fêmeas, o ciclo sexual se desenvolve normalmente quando há uma fecundação normal, mesmo com a carência de vitamina E, botam ovos fecundos mas não nascem.
A carência de vitamina E também acelera a degeneração das funções dos músculos e principalmente dos miocárdio.
A vitamina E é medida pela Unidade Internacional UI, equivalente a 1 mg de tocoferol.

VITAMINAS

VITAMINAS

Existe uma preocupação dos criadores, em proporcionar a seus canários uma alimentação baseada em vitaminas, e alguns criadores procuram um remédio que proporciona uma prole saudável e um elevado número de filhotes.

Vitamina A: Essencialmente para o crescimento da ave atua sobre a audição e o equilíbrio da ave e visão.
Indicações: Nas hipovitaminoses e suas manifestações.
A Carência da vitamina A pode ocasionar: afecções oculares: conjutivos, querato conjuntivos. Cegueira noturna em caninos e felinos.
Aves: o sintoma de deficiência da vitamina a é crescimento retardado. Nas reprodutoras ocorre diminuição na produção de ovos.
Modo de Usar: 1g a 3g por Kg de ração.
Encontra-se nas verduras, na casca de maçã, cenoura gema de ovo e no óleo de fígado de bacalhau.

Vitamina B: Atua no sistema nervoso, previne doenças do fígado, rins e coração.

Encontra-se na levedura de cerveja, trigo, cascas das sementes, verduras, gema de ovo, tomate.

Vitamina B1: Atua no desenvolvimento muscular, sistema nervoso, postura e desenvolvimento do embrião.
Indicações: Polineurites e inapetência em caninos e felinos.
A carência da vitamina B1 pode ocasionar: transtornos gastrointestinais em caninos e felinos.
Aves: a deficiência de vitamina B1 traz desordens nervosas em aves jovens ou adultas, culminando em uma paralisia característica chamada polineurite.
Modo de Usar: 1g a 3g por Kg de ração.
Encontra-se na maçã, gema de ovo.

Vitamina B2: Atua nos ovos, dando maior fertilidade, crescimento dos filhotes e sistema nervoso, a falta pode causar raquitismo e o peso baixo.
Indicações: Auxilia nas convalescenças, atraso de crescimento, algias e alterações neuromusculares.
Aves: a deficiência da vitamina B2 causa baixa eclosào e embriões com dedos torcidos e deformados.
Modo de Usar: 1g por Kg de ração a 2g por 10Kg de ração.
Encontra-se no alpiste, gema de ovo, leite, óleo de fígado de bacalhau.

Vitamina B3: Fortifica e mantem a textura da pela.

Encontra-se na gema de ovo e nas sementes.

Vitamina B6: Atua sobre o fígado, sistema nervoso, crescimento e a pele.
Indicações: Auxilia o crescimento e a reprodução. Melhora o apetite.
Aves: a deficiência da vitamina B6 ocasiona movimentos desordenados, seguidos de convulsões, exaustão e morte.
Modo de Usar: 1g por Kg de ração a 2g por 5Kg de ração.
Encontra-se nos cereais, almerião e gema de ovo.

Vitamina B12: Necessária no crescimento e nascimento dos filhotes.
Indicações: Nas anemias macorcíticas e nas produzids por hemorragias e atos cirúgicos. Utilizada no tratamento de doenças anemiantes. Revitalizador das forças durante o crescimento, convalescenças e nas perdas de peso e apetite.
Aves: a vitamina B12 é essencial para as aves jovens e também aves reprodutoras.
Modo de Usar: 1g por Kg de ração a 3g por 10Kg de ração.
Encontra-se nos complexos vitaminicos como: farinha de peixe, complexo B, Vitamina A, Daiamineral, Gerval em pó e Terragran.

Vitamina C: Previne das enfermidades infecciosas no aparelho respiratório.
Indicações: Nas hipovitaminoses provocadas por defeitos da síntese ou absorção desta vitamina. Aumenta as defesas orgânicas nas convalescenças de doenças infecciosas, hemorrágicas e febris.
Aves: utilizada na prevenção e tratamento do estresse, viagens e mudanças de alojamento.
Modo de Usar: 0,5 por Kg de ração a 2g por 10Kg de ração.
Encontra-se nas frutas frescas, alimento verde.

Vitamina D: Atua na boa formação ossea, combate o raquitismo.
Indicações: No tratamento do raquitismo e osteomálacea. Regula a fixação de cálcio e fósforo nas consolidações de fraturas e diastrofia óssea. Nos períodos de crescimento e lactação.
Aves: a deficiência da vitamina D3 ocasionará cascas finas e quebradiças nos ovos ou memos paraliação da postura.
Modo de Usar: 1 a 2g por Kg de ração.
Encontra-se na natureza através dos raios solares, no óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo e verduras.

Vitamina E: Atua na reprodução, ajudando numa boa fecundação dos ovos.
Indicações: Para restabelecer os níveis de vitamina E.
A carência da vitamina E pode ocasionar: azoospermia e necrospermia nos machos; infertilidade, abortos e esterilidade nas fêmeas.
Aves: a vitamina E é indicada para o melhor sucesso das reprodutoras e eficiências na eclosão.
Modo de Usar: 1g por Kg de ração a 2g por 10Kg de ração.
Encontra-se no óleo de germe de trigo, gema de ovo e verduras.

Vitamina H:
Indicações: Dermatite, atraso no crescimento, anorexia.
Aves: a deficiência da biotina (vitamina H) ocasiona dermatite. A base dos pés fica áspera, calosa e se arrebentam, formando hemorragias.
Modo de Usar: 2g por Kg de ração a 2g por 5Kg de ração.

Vitamina K:
Indicações: Anti-hemorrágico e diminuidor do tempo de coagulação do sangue. Como acelerador da protrombina do sangue. Uilizada nas fases prés o pós cirúrgicas.
Aves: aumenta a resistência a hemorragias e diminui o tempo de cicatrização.
Modo de Usar: 1g por Kg de ração a 3g por 10Kg de ração.

Cálcio: Um forte componente para a formação e reforço do esqueleto, e do aparelho reprodutor das fêmeas.

Emcontra-se no osso moído, farinha de ostra e nos ossos de peixe.

Cobalto e cobre: São minerais que atuam como catalizadores no organismo das aves, deve ser empregados junto com as vitaminas.

Cloreto de sódio: Possibilita aos glóbulos vermelhos sua função de portadores de oxigênio e permiti a dupla decomposição mediante a qual o organismo separa os sais de potássio.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

COCCIDIOSE

Definição
A coccidiose é uma doença-parasitária-infecciosa das aves causada por um microorganismo unicelular (protozoário) que ataca tanto aves domésticas quanto aves silvestres. Esse microorganismo pertence à família Eimerilidae. Neste família os parasitas que acometem mais frequentemente as aves pertencem aos gêneros Eimeria e Isospora.

Ciclo Vital
O ciclo vital desses parasitas é realizado parte no epitélio das células intestinais e parte fora do organismo da ave. Estes ciclos podem ser diretos, envolvendo um único hospedeiro, ou indireto, envolvendo a existência de mais de um hospedeiro.
A transmissão dos coccídios dá-se geralmente de um indivíduo a outro através de alimentos ou água contaminada por fezes que contenham formas infectantes desses agentes ou, simplesmente pela presença de outra ave infectada no mesmo ambiente (transmissão aerógena). Essa contaminação constitui problema ainda, quando temos um grande número de animais da mesma espécie alojados juntos, na mesma gaiola ou viveiro ou ambiente. Por esta razão animais silvestres, no seu ambiente natural apresentam menos problemas de infestação por coccidia do que aves criadas em condições diversas do seu ambiente natural.
Expondo de uma maneira resumida o ciclo vital desse parasita, vemos que ele é composto por três fases distintas. Na primeira, que ocorre fora do organismo, o oocisto, presente nos alimentos, forração de fundo de gaiola ou água contaminadas, sofre um processo de maturação chamado esporulação. Nesta fase, dentro de casa oocisto desenvólvem 4 esporocistos, no caso de Eimeria e 2, no caso de Isospora, contendo esporoítos no seu interior. Nesta fase, o oocisto torna-se uma forma infectante que, quando ingerida e pela ação de enzimas torna-se infectante pela liberação dos esporozoítos.
As duas fases que se seguem correspodem à multiplicação e infecção das células do epitélio intestinal, gerando novas formas infectantes, que também serão liberadas, através das fezes, para o meio ambiente, infectando outras aves. É durante esse processo que ocorrem as lesões no epitélio instestinal, que ocorrem as manifestações clínicas descritas abaixo.
O sistema imune ou de defesa do organismo animal apresenta um papel de grande importância nesta doença. Na maioria das espécies, as infestações de grau leve a moderado estimulam o desenvolvimento de uma resistência para infestações posteriores. Esta imunidade tem uma duração e grau variado entre as espécies de aves. Os animais mais velhos, se comparados aos mais novos, apresentam um grau maior de imunidade em relação a estes, como consequência de infestações anteriores. Ainda, as aves mais velhas podem atuar como fontes de infecção na criação, já que podem apresentar a infecção, não desenvolvendo a doença, eliminando oocistos e transmitindo-os mais jovens.

Diagnótico
O coccidiose nas aves pode ser diagnosticada de duas maneiras. A primeira é pela observação das aves na criação. O que se vê primeiro é uma alteração no seu comportamento. As aves que estão acometidas são principalmente as mais jovens, com idade à partir de 2 meses. Estas mostram-se apáticas, com diminuição da ingestão de sementes e emagrecimento. A região da cloaca pode se mostrar "empastada". No fundo da gaiola vêem-se fezes aquosas, algumas vêzes com manchas de sangue. Esse quadro, quando muito agudo, geralmente é seguido de morte.
Outra maneira de se diagnosticar é através de exame parasitológico de amostras de fezes frescas, colhidas do fundo da gaiola. No exame microscópio observam-se formas evolutivas de Eimeria ou Isopora, em quantidades variadas, conforme o grau de infestação.
À necropsia, a nível de duodeno, observa-se espessamento de mucosa, por vezes hemorragias. Também podem ser vistas hemorragias no ceco. O conteúdo intestinal encontrase líquido e, ao longo do trato intestinal observam-se sementes não digeridas. O exame microscópico da mucosa instestinal através de raspado ou cortes histológicos, revela fonnas evolutivas de Eimeria.
A nível de criatório, este quadro pode ser encontrado generalizado ou localizado em algumas gaiolas. Ninhadas inteiras podem ser perdidas devido à infestação severa por estes protozoários.
As lesões que os oocistos provocam na mucosa intestinal, originam uma solução de continuidade, facilitando a entrada de bactérias, que acabam se somando ao quadro e agravando o quadro de mortalidade.

Controle
Para se ter uma criação em boas condições sanitárias, com relação a esta e outras doenças, são necessários alguns cuidados. Primeiro, adquirir pássaros de criatórios que tenham os cuidados sanitários adequados. Não dispensar, em hipótese alguma o período de quarentena, antes de introduzi-los juntos às outras aves e realizar, durante este período, exame parasitológico das fezes. Realizar periodicamente no criatório exames de fezes. Procurar fornecer água e alimentos de boa qualidade. Manter a higiene das gaiolas ou viveiros e limpeza de comedouros e bebedouros. A qualquer alteração no comportamento dos pássaros procurar uma ajuda especializada.

PEQUENO DICIONÁRIO DA CANARICULTURA

ALELOS


Genes em que se designam os caracteres

ANILHA


Abraçadeira inviolável para controle de criação

AUTOSSOMAL


Mutação independente do sexo dos indivíduos do casal

CAROTENO


Pigmento de cor laranja ou vermelha

CATEGORIA


Forma pela qual o lipocromo é distribuído na plumagem

CLOACA


Orifício comum à reprodução e eliminação de fezes, urina e ovos.

CONSANGÜINIDADE


Parentesco de sangue materno ou paterno

CROMOSSOMO


Segmento de filamento cromático que se destaca por ocasião definidas na formação do novo ser

DILUIÇÃO


Efeito do enfraquecimento da cor original

DIMORFISMO


Diferença no fenótipo entre machos e fêmeas

DOMINANTE


Pássaro de caracteres dominantes às demais cores de fundo

EUMALANINA


Coloração negra ou marrom que se deposita na plumagem, formando os desenhos (estrias)

FATOR


Elemento que concorre para o resultado de uma mutação

FENÓTIPO


Características externas e visíveis de um indivíduo

FEOMALANINA


Coloração marrom que se deposita nas bordas das penas

GAMETA


Célula sexual do macho ou da fêmea

GENÉTICA


Ramo da biologia que estufa os fenómenos da hereditariedade e o modo como as características são transmitidas de uma geração para outra

GENE


Partícula do cromossomo em que se encerram os caracteres hereditários

GENOTIPO


Constituição genética interna do indivíduo

HETEROZIGOTO


Indivíduo com par de cromossomos diferentes

HÍBRIDO


Pássaro que provém de espécies diferentes (ex: pintassilgo com canária)

HOMOZIGOTO


Indivíduo com par de cromossomos idênticos

INO


Terminologia aos canários albinos, lutinos e rubinos (canários com olhos vermelho)

INTENSO


Denominação ao canário com lipocromo amarelo ou vermelho, atingindo toda a extensão das penas

LINHAGEM


Conjunto de pássaros com consanguinidade controlada

LIPOCRÔMO


São pigmentos de origem lipídica que se manifesta nas cores amarelo, amarelo marfim, vermelho, vermelho marfim e branco dominante (parcialmente)

MELANINA


Pigmentos de origem proteica, encontrado nos canários negro-marrons

MUTAÇÃO


Constituição hereditária com aparecimento de carácter inexistente nas gerações anteriores

MOSAICO


Canário de lipocrômo restrito em áreas específicas da plumagem )máscara facial, ombros, uropígio e peito)

OXIDAÇÃO


Pigmentação melânica negra ou marrom combinada com a cor de fundo

PAULISTINHA


Denominação dada ao ágata mosaico, em função da semelhança de seu desenho dorsal com as listras da bandeira paulista

PIGMENTAÇÃO


Coloração através de substâncias

PENUGEM


Primeiras penas que surgem de um pássaro: remiges, retrizes e tetrizes.

QUISTOS


Pela impossibilidade da pena romper a pele e atingir seu desenvolvimento, fazendo com que ela e algumas vizinhas fiquem abaixo da pele, formação de bolas (caroços)

RECESSIVO


É o factor responsável pela ausência absoluta de carotenóide com inibição total do depósito de lipocrômo

REMIGES


Penas grandes das asas

RETRIZES


Penas do rabo

ROLLER


Canário de canto melodioso clássico, originário da Alemanha, este canário tem canto mais baixo que os demais, tendo como único item para concurso, o canto

SÉRIE


Agrupamento de cores quanto as características lipocrómicas e melanicas semelhantes

SEXO-LIGADO


Denominação à transmissão de uma mutação no cromossomo "X"

SCHIMELL


Manifestação indesejável de nevadismo em algumas regiões da plumagem dos canários. Característica essa que apresenta desvantagem para efeito de concurso

SIRINGE


Órgão interno do pássaro responsável pelo canto

SUBPLUMAGEM


São as penugens constituídas de penas finas, sedosas, raquis mole e barbas soltas

TIPO


Avaliação da quantidade de melânina no canário. Subdivide-se em Eumelanina e Feomelanina

TETRIZES


Penas que recobrem todo o corpo do canário

UROPÍGIO


Região do corpo do pássaro, localizado junto a cauda, onde estão localizados o par de glândulas uropígias

VARIEDADE


Refere-se à cor de fundo do canário

VINAGRE DE CIDRA

Vinagre de Macã ou Cidra

O vinagre de sidra é um produto muito fácil de encontrar, qualquer supermercado, mercearia ou mesmo ervanária têm.
É um produto natural. Muitas pessoas utilizam no tempero de saladas e outros alimentados.
Quanto a parte ornitológica.
O vinagre de sidra faz o mesmo efeito que a colina. Este conte uma substancia a qual se da o nome de “coilina”.
Já se sabe que os problemas hepáticos nas aves muitas vezes são provocados por excesso de gordura no fígado, a alteração da flora intestinal (parte que protege o estômago) normal, causa frequentemente infecções intestinais.
Quanto aos benefícios para as aves são vários.
Quando as aves estão demasiado gordas por norma costuma se comprar “colina” e fazer-se uma dieta de sementes.
Quase todas as sementes são ricas em gordura claro que não ceram todas as sementes, mas muitas são. As sementes ditas sementes pretas (cânhamo, nabo, níger, entre outras) são muito ricas em gordura. As aves mais gulosas se não se tiver algum cuidado acabaram por dar problemas. A ave deixa de comer todas as sementes e começa por fazer uma alimentação pouco adequada comendo só um ou dois tipos de alimentos, por norma sementes pretas.
Os primeiros sintomas visíveis a olho nu. São fadiga ao fazer pequenos voos, arfar em dias de muito calor, a ave parece muito forte, o que ate nos parece bem, pois a ave parece maior, dificuldades na criação (as copulas são falhadas) … etc.
A utilização do vinagre de sidra durante alguns períodos do ano vai resolver muitos dos problemas a que me referi entre outros.
O vinagre de sidra contem uma substancia “coilina” que é de grande consistência quando ingerida pelas aves e fixa-se nas paredes musculares internas do estômago da ave protegendo o e fazendo que este fique mais forte. Assim pode facilitar na digestão e eliminação das gorduras.
Isso pode conseguir-se com a administração de vinagre de sidra.

Modo como se deve utilizar.
Diluir uma colher cheia de sopa (10ml) por cada litro de água.
Repetir esta operação duas vezes por semana, nos outros dias água normal.

Como curiosidade. Há criadores que juntam o vinagre de sidra na água do banho das suas aves. A sua acidez tem propriedades que as aves apreciam. As plantas e frutos são utilizados na natureza por muitos animais selvagens como anticéptico para evitar muitas moléstias pragas.